segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A prova de bala

Um empurrão no meio da multidão, começou o tumulto, nos afastamos, levamos nomes que não merecíamos, uma parte do corpo foi puxada para trás. O tronco viu uma arma apontada para si nas mãos do homem bêbado travestido que dizia ser policial civil. Gritos de mulheres e crianças ao redor. Imobilização, corrida, apoio, impunidade.
O corporativismo é um verme que come lentamente as entranhas daquele que o propaga.